Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Neotrop. entomol ; 32(4): 653-658, Oct.-Dec. 2003. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-513665

ABSTRACT

Inicialmente realizou-se a seleção dos isolados ESALQ 447, ESALQ 760, ESALQ 900, ESALQ 634, IPA-205 e ESALQ 760 de B. bassiana e de ESALQ E9, IPA-207, ESALQ 860, IPA-204 e UFPE 3027 de M. anisopliae na concentração de 10(8) conídios/ml para lagartas do segundo estádio de Plutella xylostella (L.). Todos os isolados testados causaram mortalidade de lagartas variando de 70 por cento a 96 por cento, exceto para o isolado UFPE 3027 de M. anisopliae, cuja mortalidade foi apenas de 26 por cento. Baseado nesta seleção, os isolados de B. bassiana ESALQ 634 e ESALQ 447 e de M. anisopliae IPA-207 e ESALQ E9 foram escolhidos e avaliados nas concentrações de 10(5), 10(6), 10(7) e 10(8) conídios/ml sobre lagartas do segundo estádio de P. xylostella. Estes isolados nas concentrações superiores a 10(6) ocasionaram mortalidade de lagartas variando de 58 por cento a 96 por cento. O tempo letal (TL50) para larvas do segundo ínstar da traça-das-crucíferas foi de 1,1 a 4,3 dias e de 0,7 a 5,8 dias para os isolados ESALQ 634 e ESALQ 447 de B. bassiana e IPA-207 e ESALQ E9 de M. anisopliae, respectivamente. Os valores da concentração letal (CL50) evidenciam que os isolados IPA-207 e ESALQ E9 de M. anisopliae foram cerca de sete vezes mais virulentos para a traça-das-crucíferas que os isolados ESALQ 634 e ESALQ 447 de B. bassiana. Estes resultados indicam que lagartas de P. xylostella foram mais suscetíveis ao fungo M. anisopliae que B. bassiana, evidenciando que os isolados IPA-207 e ESALQ E9 de M. anisopliae têm potencial para serem utilizados no manejo integrado da traça-das-crucíferas.


An initial screening was undertaken using the isolates ESALQ 447, ESALQ 760, ESALQ 900, ESALQ 634, IPA-205 and ESALQ 760 of B. bassiana, and ESALQ E9, IPA-207, ESALQ 860, IPA-204 and UFPE 3027 of M. anisopliae at the concentration of 10(8) conidia/ml for the diamondback moth (DBM) second instar. All isolates tested caused DBM larval mortality ranging from 70 percent to 96 percent, except the M. anisopliae isolate UFPE 3027, which resulted in a mortality of 26 percent. Based on this survey the isolates ESALQ 634 and ESALQ 447 of B. bassiana and IPA-207 and ESALQ E9 of M. anisopliae were chosen and assessed at the concentrations 10(5), 10(6), 10(7) and 10(8) conidia/ml for DBM second instar. These selected isolates at concentrations higher than 10(6) conidia/ml caused DBM larval mortality ranging from 58 percent to 96 percent. The mean lethal time (LT50) for DBM second instar were 1.1 and 4.3 days, and 0.7 and 5.8 days for B. bassiana isolates ESALQ 634 and ESALQ 447 and M. anisopliae isolates IPA-207 and ESALQ E9, respectively. Based on the lethal concentrations (LC50) the isolates IPA-207 and ESALQ E9 were seven times more virulent to DBM second instar than B. bassiana isolates ESALQ 634 and ESALQ 447. These results showed that DBM larvae were more susceptible to M. anisopliae than to B. bassiana and that M. anisopliae isolates IPA-207 and ESALQ E9 may be a valuable component for the integrated management of DBM larvae.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL